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Mostrando postagens de julho, 2011

Os resultados do PROUNI

Esses resultados do PROUNI, divulgados pelo Ministério da Educação, são impressionantes. Vale lembrar que: quando falamos de alunos do PROUNI, estamos falando de alunos que, em outras condições, estariam fora da escola. Programa social coloca no mercado 174 mil jovens com graduação Quarta-feira, 20 de julho de 2011 - 11:27 Tweet - divulgue esta matéria no twitter Criado há 6,5 anos, o Programa Universidade para Todos (ProUni) já formou 174,5 mil jovens e custeia os estudos, com a oferta de bolsas, de outros 464,5 mil. Desse grupo de formados, 324 são médicos; 40,5 mil concluíram uma licenciatura; 23,4 mil obtiveram diplomas de administradores. De acordo com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, o ProUni associa qualidade, excelência e inclusão. O secretário destaca que nos processos seletivos a procura pelo ProUni rivaliza com a do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para as instituições federais de ensino superi

Biblioteca da Vida

O artigo abaixo foi publicado pelo Correio Brasiliense e republicado pelo JC e-mail de 20 de julho. Trata-se de um assunto do interesse de todos. Biblioteca da Vida Iniciativa internacional da qual o Brasil faz parte trabalha para identificar todas as espécies existentes no planeta. Cada ser vivo ganha um código de barras, que fica armazenado na internet e pode ser acessado por pesquisadores do mundo inteiro. Mapear a biodiversidade mundial é um dos maiores desafios da ciência. Afinal, o homem conhece mais estrelas no céu do que espécies descritas na Terra. A audaciosa tarefa, porém, foi abraçada nos últimos seis anos por uma rede internacional de pesquisadores cujo objetivo, nada modesto, é contabilizar e descrever todos os seres vivos do planeta - estima-se que apenas 10% das espécies são conhecidas. A forma como isso é feito parece coisa de cinema: um tipo de código de barras identifica cada ser de acordo com seu grupo, criando uma biblioteca genética digital possível de ser a

O fim da escrita cursiva nos EUA

Divulgo esse artigo que saiu no blog do Luis Nassif porque o mesmo trata de um assunto que merece uma boa discussão. O artigo foi originalmente publicado no jornal VALOR Ensino americano abandona aos poucos a escrita em cursivo Alex Ribeiro | De Washington 18/07/2011 O Estado de Indiana, localizado no Meio-Oeste americano, acabou com a exigência de que as suas escolas ensinem a escrita cursiva, aquele estilo de escrever em que as palavras são formadas com letras emendadas pelas pontas. Com isso, juntou-se a uma onda crescente nos Estados Unidos de privilegiar no currículo outras habilidades hoje consideradas mais úteis, como digitar textos em teclados do computadores. Com a mudança, Indiana alinha-se a um padrão comum de ensino adotado por 46 Estados americanos. Nele, não há nenhuma menção à escrita cursiva, mas recomenda-se o ensino de digitação. É um reconhecimento de que, com as novas tecnologias, como computadores e telefones inteligentes, as pessoas cada vez menos precisam

O valor do zero

O artigo abaixo foi publicado em 06 de julho de 2011 no Jornal sergipano O DIA O VALOR DO ZERO José Fernandes de Lima Dias atrás, eu estava num restaurante quando um cidadão, numa mesa ao lado, falando em voz alta, referiu-se a um adversário político dizendo que o outro não valia nada e que era um verdadeiro zero. A afirmação tinha o propósito de desqualificar o adversário e de reduzir o seu valor enquanto político. Tendo ouvido aquela sentença, fiquei a imaginar sobre a pertinência daquela comparação e como uma coisa puxa outra, terminei rememorando um pouco da história do zero. O sistema de numeração que nós utilizamos faz uso de dez símbolos que representam os dez algarismos os quais, arranjados em sequências diferentes, dão conta de representar   todos os números que desejamos. A idéia da contagem numérica teve início a partir de situações concretas e, em seguida, evoluiu para as abstrações. A contagem dos números 1,2,3,4,5...... tem início a partir da contagem de coisas reais tais

Distrito Federal promete zerar o analfabetismo até 2014

Está de parabéns o Governo do Distrito Federal que acaba de lançar um programa para transformar o DF num território livre do analfabetismo. Trata-se de uma  excelente iniciativa que esperamos seja imitada por outros estados ou municípios. Vejam a notícia divulgada no site do DF. DF Alfabetizado   Governador Agnelo Queiroz lança programa para erradicar analfabetismo no DF até 2014 Brasília, 8 de julho de 2011   – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, lançou nesta sexta-feira (8/7) o programa DF Alfabetizado, com a meta de zerar o analfabetismo na região até o meio de 2014. O programa é intersetorial e integra todo o governo, incluindo secretarias de Estado, regionais de educação e administrações regionais, além de instituições de ensino, movimentos populares e organizações não governamentais. Atualmente 3,4% dos habitantes do Distrito Federal não são alfabetizados. “O mais importante é que a capital do Brasil seja um território livre do analfabetismo”, avaliou o govern

Secretária do MEC fala de Ensinno Médio

A entrevista  abaixo, dada pela secretária da Educação básica do MEC, foi publicada no portal aprendiz   Para universalizar o Ensino Médio é preciso mais investimento, diz MEC ''Mais que preparar para a universidade, o Ensino Médio é um momento de vivência da adolescência'', afirma Maria do Pilar Lacerda, secretaria de Educação Básica do MEC Fonte: Portal Aprendiz Sarah Fernandes   Aumentar o financiamento é o primeiro passo para cumprir a emenda constitucional que torna o ensino médio obrigatório a partir de 2016. A avaliação é da secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, que concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal Aprendiz. “Nós precisamos construir escolas de ensino médio e deixar a oferta majoritariamente no diurno”, afirmou. “Mas não basta construir salas com uma cadeira enfileiradas. São necessários novos espaços, para exercícios diferentes”. Dos 3,6 milhões de jovens que se matriculam no Ensino Médio, apenas 1,8 mil