Tudo "quase bem" na educação básica
As escolas de educação básica oferecem bem muitas coisas periféricas, mas têm dificuldades com o dia a dia. Nem começar as aulas no dia marcado elas conseguem. O ano letivo começa com falta de professores e até com falta de cadeiras para sentar. As aulas começam com atraso e terminam antes da hora marcada. Num dia falta água e no outro falta luz. Os sistemas conseguem comprar equipamentos sofisticados e até computadores, mas não conseguem fazê-los funcionar. Tudo leva a crer que inaugurar novas salas e novos laboratórios é chic e cuidar do dia a dia é chato. A pergunta que fica é: será que não estamos atacando o problema pelo lado errado?