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Mostrando postagens de 2016

Brasileira está em ranking da Nature dos dez cientistas que fizeram a diferença no mundo em 2016

Notícia publicada no Jornal da Ciência, em 20 de dezembro de 2016. 1. Brasileira está em ranking da Nature dos dez cientistas que fizeram a diferença no mundo em 2016 “É uma mensagem muito clara de que investir em ciência e em educação é sempre importante e imprescindível para o País”, ressalta Celina Turchi, que liderou os estudos que descobriram a ligação entre zika e microcefalia A médica especialista em doenças infeciosas Celina Turchi foi considerada pela revista britânica  Nature entre os dez cientistas do mundo que fizeram a diferença em 2016 . A revista destacou a atuação dela na linha de frente da batalha para entender o mistério da epidemia de microcefalia no Nordeste do Brasil. Em poucos meses, a cientista articulou grupos de pesquisa na região, no resto do País e no mundo todo para buscar respostas. E assim se chegou à ligação inédita entre o vírus zika e a microcefalia. Em entrevista ao Jornal da Ciência, Turchi destacou que esse reconhecimento co

Oferta de cursos de mestrado cresceu mais de 1.200% em Sergipe

Oferta de cursos de mestrado cresceu mais de 1.200% em Sergipe   (Publicado no Jornal da Ciência em 29/11/2016) No período de 2008 a 2015, foram ofertadas 384 bolsas de mestrado e 125 de doutorado com recursos do Governo do Estado Nos últimos dez anos, a oferta de cursos de mestrado em Sergipe cresceu mais de 1.200%. Conforme dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em 2005, Sergipe tinha 102 mestres formados e 247 matriculados nas instituições de ensino e um doutor formado e 33 matriculados. Em 2015, os registros apontaram 3.226 mestres e 294 doutores. Esse salto no número de pesquisadores tem o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), com programas de fortalecimento e consolidação dos cursos de pós-graduação no estado. No período de 2008 a 2015, foram ofertadas 384 bolsas de mestrado e 125 de doutorado com recursos do Governo do Estado.

Comunidade acadêmica participa de palestra sobre desafios do Plano de Educação

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Matéria publicada na página da Universidade federal do maranhão 13/05/2016 15:57 Comunidade acadêmica participa de palestra sobre desafios do Plano de Educação Consultor do Conselho Nacional de Educação apresenta diretrizes e metas definidas pelo Plano SÃO LUÍS – Docentes e discentes dos cursos de graduação e pós-graduação e técnicos em assuntos educacionais da Universidade Federal do Maranhão participaram na manhã desta sexta-feira, 13, da palestra “Os desafios do Plano Nacional de Educação”, proferida pelo consultor do Conselho Nacional de Educação - CNE, José Fernandes Lima. A palestra foi realizada pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PPPGI) e pela Pró-reitoria de Ensino (PROEN), para apresentar e discutir as diretrizes e metas definidas pelo PNE aprovado pela  Lei Nº 13.005 de 2014 . O Plano é um instrumento de planejamento do Estado, que orienta a execução e o aprimoramento de políticas públicas para a educação. O PNE 2014-2024 apresenta dez d

“O desprezo brasileiro pelas gerações do futuro”

“O desprezo brasileiro pelas gerações do futuro” Trago para conhecimento dos colegas a carta publicada pela Academia de Ciências de São Paulo sobre indicação do ministro de Ciências e Tecnologia. Academia de Ciências do Estado de São Paulo divulga carta com seu posicionamento sobre a indicação do bispo Marcos Pereira como Ministro da Ciência e Tecnologia, caso Michel Temer assuma o governo Leia a carta abaixo: O desprezo brasileiro pelas gerações do futuro Posição da Academia de Ciências do Estado de São Paulo sobre a indicação de um religioso como Ministro da Ciência e Tecnologia Qual a probabilidade do sucessor do Papa Francisco ser um cientista? Todos concordam que é nula. A não ser que o Vaticano ficasse no Brasil, onde um deputado que é bispo licenciado de uma igreja evangélica aparece cotado para ser Ministro da Ciência e Tecnologia. O problema de existir no Brasil uma probabilidade de que algo tão inusitado aconteça não se relaciona com uma disputa

Matéria do Jornal de Ciência

3. “Ampliação do acesso à educação só irá ocorrer se tivermos todos os investimentos no que nós chamamos de qualidade da educação”, ressalta conselheiro do CNE José Fernandes Lima falou sobre os desafios do PNE 2014-2024 em conferência no segundo dia da Reunião Regional da SBPC em São Raimundo Nonato, no Piauí Os desafios do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei no 13.005/2014, foram discutidos no segundo dia da  Reunião Regional da SBPC em São Raimundo Nonato , no Piauí. José Fernandes de Lima, ex-presidente e hoje conselheiro do Conselho Nacional de Educação foi quem proferiu a palestra. Segundo ele, o PNE 2014-2024 é a consequência de um movimento que vem avançando desde a Constituição de 1988, que estabeleceu, além de que o Plano fosse uma Lei, a ideia da educação para todos. Mas, conforme observou, essa ideia se concretizará somente se, junto à ampliação do acesso a escolas, os governos federal, estaduais e municipais, forem capazes de criar as condições q

Projeto de Lei cria residência pedagógica

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal aprovou,  no dia 5 passado, o projeto de lei do senador Ricardo Ferraço que cria a residência pedagógica. De acordo com o projeto, a formação inicial de professores deve ser acrescida de uma etapa denominada residência pedagógica com duração  de 1600 horas.   O projeto será encaminhado para a Câmara dos Deputados.

Ingredientes para um ambiente de inovação

Ingredientes para um ambiente de inovação Dentre os diversos fatores que contribuem para criação de um ambiente de inovação, destacamos a definição de uma agenda de pesquisa e a implantação de uma política de formação de pessoal que estimule o protagonismo dos estudantes.

Matrícula no Ensino Fundamental

Matrícula no Ensino Fundamental O Conselho Nacional de Educação definiu, em concordância  com a Lei nº 9394/1996, a idade de seis anos como sendo a idade mínima para entrada das crianças no Ensino Fundamental. Essa orientação que tem sido acompanhada pelas redes de ensino em todo o Brasil passou, recentemente, a ser questionada por alguns pais, notadamente pais de classe média, que desejam que seus filhos iniciem tais estudos com idades inferiores. Os pais procuraram as escolas e demonstraram o interesse de matricular seus filhos de cinco ou quatro anos de idade no Ensino Fundamental. Como as escolas informaram que, de acordo com as orientações do CNE,   até os seis anos a criança deve ficar na Educação Infantil, aqueles pais procuraram a justiça que concedeu liminar determinando que as escolas matriculassem os respectivos estudantes. O assunto foi levado ao Superior Tribunal de Justiça e o mesmo decidiu que cabe ao Conselho Nacional de Educação a tarefa de definir as regras ger

Para que servirá a base nacional?

Para que servirá a base nacional? Uma nação que se quer soberana deve ser capaz de construir um sistema educacional capaz de atender a todos com qualidade. Para isso, necessitamos escolher dentre todos os conhecimentos produzidos pela sociedade aqueles que devem ser ensinados na educação formal, ou seja, na educação escolar. Por entenderem que é necessário garantir a todos o acesso a conhecimentos básicos, os legisladores definiram que embora as escolas tenham liberdade para construir seus currículos, os currículos de todas elas devem ter uma interseção, ou melhor uma base comum. É sobre a escolha desses conhecimentos comuns que estamos discutindo. Trata-se de uma tarefa difícil porque temos que considerar interesses distintos e distintas visões de mundo. Necessitamos responder perguntas do tipo: que assuntos devem ser ensinados para que o concluinte esteja preparado para exercer sua cidadania? Que conhecimentos deve o concluinte deter para ser considerado qualificado para o trabal

Nova Estratégia Nacional de CT&I vai ajudar o Brasil a superar desafios, diz ministro

Publicado no Jornal da Ciência Nova Estratégia Nacional de CT&I vai ajudar o Brasil a superar desafios, diz ministro Em evento da Mobilização Empresarial pela Inovação, em São Paulo, ministro Celso Pansera apresentou proposta da Encti 2016 – 2019 e defendeu a modernização dos sistemas produtivos e da legislação para aumentar a competitividade do País O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, apresentou nesta sexta-feira (4), na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo, a proposta da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti) 2016-2019. Para os líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) e integrantes da comunidade científica, o ministro ressaltou a importância da Encti para superar os desafios apresentados pela área de CT&I. “A Encti está baseada em dois grandes eixos. Primeiro, os desafios a serem superados, como posicionar o Brasil entre os países de maior desenvolvimento de

Desafios da Educação Básica

Desafios da Educação Básica São muitos os desafios que devem ser enfrentados pela educação brasileira, tanto no nível da educação básica como na educação superior. Dentre todos os desafios relacionados com a educação básica, destaco três que necessitam ser enfrentados imediatamente. O primeiro é a definição da base nacional comum curricular, o segundo é a formação de professores para o desenvolvimento das atividades definidas na nova base curricular e o terceiro refere-se à gestão das escolas e dos sistemas de ensino. Os três temas estão na pauta e necessitam ser acompanhados de perto pela sociedade porque tratam de assuntos que só podem ser enfrentados com a participação de todos. O maior exemplo dessa afirmação é a base nacional comum que já está sendo construída pelo Ministério da Educação em cooperação com a sociedade através de um documento que foi submetido à consulta pública e já recebeu mais de dez milhões de sugestões. Trata-se de um docum